O DESEMPREGO! Preocupação primeira.
É alarmante o aumento do número daqueles que, dia após dia, vão ficando sem trabalho por verem as empresas, onde trabalhavam, encerrarem as suas portas.
Sei que a crise é grave e muitas empresas não têm resistido ao seu impacto, mas, a meu ver, também está a haver muito oportunismo por parte de alguns empresários que não querem perder umas migalhas das grandes fortunas que acumularam, ao longo dos anos, com o suor dos trabalhadores que os serviram.
O Governo tem tomado algumas medidas positivas, se bem que escassas, para a dimensão do problema. Seria bom que estivesse também atento aos empresários que encerram as suas empresas mesmo quando o exercício do ano transacto apresentou lucros avultados.
Com uma taxa efectiva de desemprego a ultrapassar a barreira dos 10% ninguém pode estar, de consciência tranquila, a ver a ‘banda passar’.
Estamos a ficar com o país dividido entre os que tem emprego e os desempregados.
Há pois que tomar medidas drásticas para que não sejamos confrontados com uma explosão social incontrolável.
Há que privilegiar, desde já, o apoio às famílias cujos dois cônjuges fiquem desempregados.
Em suma, nunca a solidariedade foi tão necessária como o é hoje!
Talvez agora façam falta os milhões gastos no BPN e no BPP!
É alarmante o aumento do número daqueles que, dia após dia, vão ficando sem trabalho por verem as empresas, onde trabalhavam, encerrarem as suas portas.
Sei que a crise é grave e muitas empresas não têm resistido ao seu impacto, mas, a meu ver, também está a haver muito oportunismo por parte de alguns empresários que não querem perder umas migalhas das grandes fortunas que acumularam, ao longo dos anos, com o suor dos trabalhadores que os serviram.
O Governo tem tomado algumas medidas positivas, se bem que escassas, para a dimensão do problema. Seria bom que estivesse também atento aos empresários que encerram as suas empresas mesmo quando o exercício do ano transacto apresentou lucros avultados.
Com uma taxa efectiva de desemprego a ultrapassar a barreira dos 10% ninguém pode estar, de consciência tranquila, a ver a ‘banda passar’.
Estamos a ficar com o país dividido entre os que tem emprego e os desempregados.
Há pois que tomar medidas drásticas para que não sejamos confrontados com uma explosão social incontrolável.
Há que privilegiar, desde já, o apoio às famílias cujos dois cônjuges fiquem desempregados.
Em suma, nunca a solidariedade foi tão necessária como o é hoje!
Talvez agora façam falta os milhões gastos no BPN e no BPP!
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