Estou, por isso, duplamente satisfeito. Em primeiro lugar porque se trata de um português e eu não sou daqueles para quem a família política está primeiro que a sua pátria.
Em segundo lugar porque se trata de um amigo com quem tive o previlégio de trabalhar.
Porque trabalhei com ele, sei que se trata de uma pessoa inteligentissima e com uma capacidade de trabalho invulgar. Não estranhei pois, quando os 27 estados membros resolveram apoiar a sua recandidatura.
Sinceramente não compreendi a oposição de alguns deputados portuguêses que preferiam ver um estrangeiro à frente dos destinos da União Europeia.
São pontos de vista.
JPL
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