*A HORA DA UNIÃO EUROPEIA!
Encontra-se a União Europeia perante o maior desafio da sua existência! De tal modo que, se o não conseguir vencer, estará em risco a moeda única (Euro) e a sua própria sobrevivência.
E o desafio não é tão fácil de vencer como se pode supor. Os pontos fracos da Europa começam a surgir e são mais do que se imaginava.
Para além da tragédia Grega outros perigos espreitam. Portugal encabeça o pelotão desses perigos, a Espanha segue-se-lhe e o Reino Unido começa também a dar sinais de fraqueza, com os Conservadores a avançarem nas suas posições anti-moeda única.
Como os Estados Unidos também não esquecerão a falta de solidariedade que a Europa tem tido para com eles, resulta que ela ficará entregue a si própria.
E, entregue a si própria e sem lideranças fortes como o foram Kooll ou Dellors, a UE começará a perder gradualmente influência e o Euro a perder igualmente o terreno que havia conquistado até aqui, mostrando assim a sua debilidade estrutural.
Aliás, os sinais começam já a ser por demais evidentes. Os alemães começam a torcer o nariz à ajuda à Grécia, chegando mesmo ao ponto de, alguns deputados de Berlim, terem aconselhado os Gregos a venderem algumas das suas ilhas para pagarem as suas dívidas, ao que os gregos responderam, que lhes devolvam o dinheiro roubado pelos nazis.
Estas trocas de acusações revelam bem a crescente discórdia que vai reinando na União Europeia, a braços com os seus enormes problemas económicos e sociais.
Embora ainda esteja a fazer um derradeiro esforço para se reequilibrar, com a criação de um Fundo Monetário Europeu (FME) que possa fazer valer as suas regras e discipline os países membros da zona euro, a UE vai ter de enfrentar momentos muito difíceis nos próximos tempos.
As convulsões sociais vão surgir e, de uma coisa apenas poderemos ter a certeza: dificilmente a Europa voltará a ser o que era.
Encontra-se a União Europeia perante o maior desafio da sua existência! De tal modo que, se o não conseguir vencer, estará em risco a moeda única (Euro) e a sua própria sobrevivência.
E o desafio não é tão fácil de vencer como se pode supor. Os pontos fracos da Europa começam a surgir e são mais do que se imaginava.
Para além da tragédia Grega outros perigos espreitam. Portugal encabeça o pelotão desses perigos, a Espanha segue-se-lhe e o Reino Unido começa também a dar sinais de fraqueza, com os Conservadores a avançarem nas suas posições anti-moeda única.
Como os Estados Unidos também não esquecerão a falta de solidariedade que a Europa tem tido para com eles, resulta que ela ficará entregue a si própria.
E, entregue a si própria e sem lideranças fortes como o foram Kooll ou Dellors, a UE começará a perder gradualmente influência e o Euro a perder igualmente o terreno que havia conquistado até aqui, mostrando assim a sua debilidade estrutural.
Aliás, os sinais começam já a ser por demais evidentes. Os alemães começam a torcer o nariz à ajuda à Grécia, chegando mesmo ao ponto de, alguns deputados de Berlim, terem aconselhado os Gregos a venderem algumas das suas ilhas para pagarem as suas dívidas, ao que os gregos responderam, que lhes devolvam o dinheiro roubado pelos nazis.
Estas trocas de acusações revelam bem a crescente discórdia que vai reinando na União Europeia, a braços com os seus enormes problemas económicos e sociais.
Embora ainda esteja a fazer um derradeiro esforço para se reequilibrar, com a criação de um Fundo Monetário Europeu (FME) que possa fazer valer as suas regras e discipline os países membros da zona euro, a UE vai ter de enfrentar momentos muito difíceis nos próximos tempos.
As convulsões sociais vão surgir e, de uma coisa apenas poderemos ter a certeza: dificilmente a Europa voltará a ser o que era.
JPL
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