Todos nós sabemos que, desde o conflito, desnecessáriamente provocado pelo Primeiro Ministro José Sócrates, com o Estatuto dos Açores, terminou a cooperação estratégica entre Belém e S. Bento. A partir daí resta uma obrigatória cordialidade institucional.
Porém, penso que essa cordialidade institucional não deverá impedir o Presidente de dizer aos portuguêses o que pensa desta bagunça que atravessa o País de ponta a ponta.
-Qual o teor da conversa do Engº. Sócrates com o seu amigo Armando Vara?
-Que pensa ele destas macacadas entre o Presidente do Supremo e o Procurador Geral da República?
- Como vê ele esta aldrabada do Orçamento (rectificativo)?
Os portuguêses merecem uma palavra sua. Ou sob a forma de mensagem â Assembleia da República ou de comunicação ao País.
Ou será que receia que José Sócrates possa aproveitar a oportunidade para se por ao fresco?
JPL
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