CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS VERSUS BCP.
Levantou-se um grande ‘sururu’ em torno do negócio concretizado pela CGD ao comprar acções da Cimpor ao empresário Manuel Fino, 25% acima do preço de mercado.
O cidadão anónimo também achará este, um péssimo negócio e, logo, com razão, levantará os olhos acusadores para o Presidente da CGD Engº. Faria de Oliveira.
Só que é preciso explicar que se tratou da renegociação de uma divida contraída pelo referido empresário, no tempo da anterior administração, com o objectivo de comprar acções do BCP.
Tal como o fizeram Berardo e a Teixeira Duarte com o beneplácito do agora presidente do BCP Santos Ferreira e Armando Vara, ao tempo da Administração da CGD.
Temos por conseguinte que a anterior Administração concedeu empréstimos, muito duvidosos, a estes senhores, para especulação bolsista.
Como as acções do BCP vieram por aí abaixo a Caixa ficou entalada e é agora o Engº, Farias de Oliveira que trata de desencravar o assunto da melhor maneira para a CGD.
Mas ninguém pergunta porque razão a CGD emprestou dinheiro a esses senhores?
É que, em Portugal, tudo se discute pela rama e ao sabor das conveniências.
E, do meu ponto de vista, a Caixa Geral de Depósitos está a ser demasiado instrumentalizada e corre o risco de deixar de ser aquela instituição financeira em que os portugueses tanto confiavam.
Haja pois bom senso para evitar tal situação.
Levantou-se um grande ‘sururu’ em torno do negócio concretizado pela CGD ao comprar acções da Cimpor ao empresário Manuel Fino, 25% acima do preço de mercado.
O cidadão anónimo também achará este, um péssimo negócio e, logo, com razão, levantará os olhos acusadores para o Presidente da CGD Engº. Faria de Oliveira.
Só que é preciso explicar que se tratou da renegociação de uma divida contraída pelo referido empresário, no tempo da anterior administração, com o objectivo de comprar acções do BCP.
Tal como o fizeram Berardo e a Teixeira Duarte com o beneplácito do agora presidente do BCP Santos Ferreira e Armando Vara, ao tempo da Administração da CGD.
Temos por conseguinte que a anterior Administração concedeu empréstimos, muito duvidosos, a estes senhores, para especulação bolsista.
Como as acções do BCP vieram por aí abaixo a Caixa ficou entalada e é agora o Engº, Farias de Oliveira que trata de desencravar o assunto da melhor maneira para a CGD.
Mas ninguém pergunta porque razão a CGD emprestou dinheiro a esses senhores?
É que, em Portugal, tudo se discute pela rama e ao sabor das conveniências.
E, do meu ponto de vista, a Caixa Geral de Depósitos está a ser demasiado instrumentalizada e corre o risco de deixar de ser aquela instituição financeira em que os portugueses tanto confiavam.
Haja pois bom senso para evitar tal situação.
JPL
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